Essa ação, intitulada "O tamanho importa? (quando o menos é mais...)", pretendeu abordar livros que, pelo seu tamanho físico reduzido e/ou número diminuto de páginas, pudessem constituir sugestões de leitura atrativas para aqueles que afirmam não ter tempo para ler ou que argumentam que os livros são demasiado grandes e enfadonhos. Quis-se assim fornecer uma amostra interessante de literatura portátil, a pensar também nas férias e na época balnear.
Para tal, lançou-se o desafio aos voluntários de Alcantarilha e de Silves para que escolhessem obras, de temas e géneros variados, a pensar neste formato, tendo participado na sessão com as suas sugestões pessoais: Ana Santório, Isabel Costa, Maria Luísa Cabrita, Ana Cristina Maia, Manuel Caetano, Merícia Estêvão, Luísa Duarte, José Paulo Vieira, Luís Ricardo, Afonso Fernandes, Silvana Cortes, Paula Torres, Paulo Pires e Sónia Pereira.
. Os diários de Adão e Eva, de Mark Twain
. A arte de dar peidos, de Pierre-Thomas-Nicolas Hurtaut
. O mar, de Ramalho Ortigão
. Miniaturas, de Paulo Kellerman
. Um livro para todos os dias, de Isabel Minhós Martins e Bernardo de Carvalho
. O Livro do Ano, de Afonso Cruz
. Moby Dick em Lisboa, de José Saramago
. Culturalmente correto, de António Clark Mello
. A arte de pagar as suas dívidas e de satisfazer os seus credores sem gastar um cêntimo, de Honoré de Balzac
. Sujeito indeterminado, de Augusto Mota
. Receitas de amor para mulheres tristes, de Héctor Abad Faciolince
. O Alienista, de Machado de Assis
. Minutos de sabedoria, de Carlos Torres Pastorino
. Fotopad, de Joel Santos
. Histórias de vida (parábolas para refletir), de Itamar Vian e Aldo Colombo
. Inspiração, de Robin Sharma
. Histórias ao telefone, de Gianni Rodari
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